Família

Quiuí

5 Espécies

Os quiuís ou quivis (do maori; kiwi, pronuncia-se /ˈkiːwiː/) são um grupo de aves não voadoras endêmicas da Nova Zelândia, pertencentes ao gênero Apteryx, o único atual da família Apterygidae e ordem Apterygiformes. Os membros desse grupo são aproximadamente do tamanho de uma galinha doméstica, os quiuís são de longe as menores ratitas vivas (clado que também inclui avestruzes, emas e casuares). Possuem hábitos especialmente noturnos e olfato apurado, essas aves substituem os nichos ecológicos de mamíferos de pequeno porte na Nova Zelândia.

As comparações de sequências de DNA renderam a surpreendente conclusão de que o quiuí está muito mais relacionado as extintas aves-elefante malgaxes (epiornitiformes) do que as moas (dinornitiformes) com o qual compartilhavam a Nova Zelândia. Existem cinco espécies reconhecidas, das quais quatro estão atualmente listadas como vulneráveis, e uma que está quase ameaçada. Todas as espécies foram afetadas negativamente pelo desmatamento histórico, mas atualmente as grandes áreas remanescentes de seu habitat florestal estão bem protegidas em reservas e parques nacionais. Atualmente, a maior ameaça à sua sobrevivência é a predação por mamíferos invasores.

O ovo do quiuí é um dos maiores em proporção ao tamanho do corpo (até 20% do peso da fêmea) de qualquer espécie de ave do mundo. Outras adaptações únicas do quiuí, como suas penas semelhantes a pelos, pernas curtas e robustas, e o uso de suas narinas na extremidade de seu bico longo para detectar presas antes mesmo de vê-las, ajudaram a ave a se tornar internacionalmente conhecida.

O quiuí é reconhecido como um ícone da Nova Zelândia, e a associação é tão forte que o termo kiwi é usado internacionalmente como o gentílico coloquial para os neozelandeses.

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Os quiuís ou quivis (do maori; kiwi, pronuncia-se /ˈkiːwiː/) são um grupo de aves não voadoras endêmicas da Nova Zelândia, pertencentes ao gênero Apteryx, o único atual da família Apterygidae e ordem Apterygiformes. Os membros desse grupo são aproximadamente do tamanho de uma galinha doméstica, os quiuís são de longe as menores ratitas vivas (clado que também inclui avestruzes, emas e casuares). Possuem hábitos especialmente noturnos e olfato apurado, essas aves substituem os nichos ecológicos de mamíferos de pequeno porte na Nova Zelândia.

As comparações de sequências de DNA renderam a surpreendente conclusão de que o quiuí está muito mais relacionado as extintas aves-elefante malgaxes (epiornitiformes) do que as moas (dinornitiformes) com o qual compartilhavam a Nova Zelândia. Existem cinco espécies reconhecidas, das quais quatro estão atualmente listadas como vulneráveis, e uma que está quase ameaçada. Todas as espécies foram afetadas negativamente pelo desmatamento histórico, mas atualmente as grandes áreas remanescentes de seu habitat florestal estão bem protegidas em reservas e parques nacionais. Atualmente, a maior ameaça à sua sobrevivência é a predação por mamíferos invasores.

O ovo do quiuí é um dos maiores em proporção ao tamanho do corpo (até 20% do peso da fêmea) de qualquer espécie de ave do mundo. Outras adaptações únicas do quiuí, como suas penas semelhantes a pelos, pernas curtas e robustas, e o uso de suas narinas na extremidade de seu bico longo para detectar presas antes mesmo de vê-las, ajudaram a ave a se tornar internacionalmente conhecida.

O quiuí é reconhecido como um ícone da Nova Zelândia, e a associação é tão forte que o termo kiwi é usado internacionalmente como o gentílico coloquial para os neozelandeses.

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