Animais Endêmicos do Brasil








Arara-azul-de-lear
A arara-azul-de-lear (nome científico: Anodorhynchus leari) é uma espécie de arara da família Psittacidae e gênero Anodorhynchus. É endêmica do Raso da Catarina, nordeste do estado da Bahia, Brasil. Após 150 anos de incertezas, sua área de ocorrência foi descoberta em 1978 pelo ornitólogo Helmut Sick. É uma espécie ameaçada devido ao tráfico de animais e à destruição de seu habitat, além de possuir uma população pequena, estimada em torno de 1200 indivíduos. ...
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Ararinha-azul
A ararinha-azul (nome científico: Cyanopsitta spixii, do grego: kuanos "azul-piscina; ciano" + do latim: psitta, "papagaio"; e spixii, em homenagem a Johann Baptist von Spix) é uma espécie de ave da família Psittacidae endêmica do Brasil. É a única espécie descrita para o gênero Cyanopsitta. Outros vernáculos associados a esta espécie são arara-azul-de-spix e arara-celeste. Habitava matas de galeria dominadas por caraibeiras associadas a riachos sazonais no ...
extremo norte do estado da Bahia, ao sul do rio São Francisco. Todos os registros históricos para a espécie estão localizados nos municípios de Juazeiro e Curaçá na Bahia. Há relatos não confirmados da presença da ave nos estados de Pernambuco e Piauí.C. spixii mede cerca de 57 centímetros de comprimento e possui uma plumagem azul, variando de tons pálidos a vividos ao longo do corpo. Pouco se conhece sobre sua ecologia e comportamento na natureza. Sua dieta consistia principalmente de sementes de pinhão-bravo e faveleira. A nidificação era feita em caraibeiras, em ocos naturais ou feitos por pica-paus. O período de reprodução estava associado a época das chuvas.Em decorrência do corte indiscriminado de árvores da caatinga e do tráfico ilegal, a população se reduziu até restar um único indivíduo, que desapareceu em 2000-2001. Está seriamente ameaçada de extinção, existindo somente 240 indivíduos em cativeiro (em janeiro de 2022), tendo sido declarada extinta na natureza pelo governo brasileiro e na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). Em junho de 2016 foi registrado um indivíduo em matas ciliares de Curaçá, possivelmente libertado do cativeiro por algum morador local. Predefinição:Carece de fontes/Bloco
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Ararinha-azul
Mico-leão-preto
O mico-leão-preto (nome científico: Leontopithecus chrysopygus) é um Macaco do Novo Mundo, da família Cebidae e subfamília Callitrichinae. É uma das duas espécies de mico-leão que ocorre no estado de São Paulo, e historicamente ocorreu em quase toda a extensão entre o rio Paranapanema e o rio Tietê, em áreas de floresta estacional semidecidual. Atualmente, encontra-se apenas em nove localidades do estado de São Paulo, sendo o Parque Estadual Morro do Dia ...
bo a única em que é possível ter uma população viável a longo prazo. Já foi considerado uma subespécie do mico-leão-dourado, mas hoje é considerado espécie plena.
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Mico-leão-preto
Mico-leão-dourado
O mico-leão-dourado (nome científico: Leontopithecus rosalia) é um primata endêmico do Brasil, da família Callitrichidae e gênero Leontopithecus. Ocorre exclusivamente na Mata Atlântica brasileira, no estado do Rio de Janeiro, mas alguns autores já consideraram sua ocorrência no sul do Espírito Santo. Atualmente, são encontrados principalmente na Reserva Biológica Poço das Antas e na Reserva Biológica União, e vivem nos estratos mais altos da floresta. Pode ...
m ser encontrados em trechos de floresta secundária. Já foi considerado como uma subespécie, hoje é uma espécie propriamente dita, como as outras espécies de micos-leões. Evidências de estudos filogenéticos mostram que o mico-leão-preto é a espécie mais próxima do mico-leão-dourado. Não existem fósseis conhecidos da espécie.Junto com outros micos-leões é o maior membro da subfamília Callitrichinae, podendo pesar até 800g. A pelagem varia do dourado ao alaranjado com uma juba muito característica, que lhe conferiu o nome popular. Apresenta garras em vez de unhas e o terceiro dedo da mão é muito longo e usado para procurar presas. O dimorfismo sexual não é acentuado. O crânio é pequeno e menos robusto, se comparado com outros micos-leões. Possui 30 dentes, sendo os incisivos muito semelhante a caninos.São animais diurnos e muito ativos durante as primeiras horas da manhã. Os comportamentos sociais são muito semelhantes a de outros primatas. Vivem em grupos de até 9 indivíduos, organizados em grupos familiares, sendo comum a poliandria. A poliginia pode ocorrer em menor proporção. Os territórios variam em tamanho, podendo ter até 217 hectares de área. A fragmentação do habitat fez com que muitos territórios se sobreponham sobre de outros. São animais onívoros, se alimentando de frutos, invertebrados e pequenos vertebrados na estação chuvosa e de néctar na estação seca. Tem um repertório variado de vocalizações, que são emitidas em contextos específicos. Dão à luz a gêmeos, depois de uma gestação de 130 dias. Os machos ajudam com o cuidado na prole, assim como crias de anos anteriores.É uma espécie que corre risco de extinção, listada como espécie em perigo tanto pela IUCN quanto pelo ICMBio. Ocorre quase que exclusivamente na Reserva Biológica Poço das Antas, na Reserva Biológica União e em fragmentos florestais nos arredores, na bacia do rio São João, no estado do Rio de Janeiro. Existem cerca de 3 200 indivíduos em liberdade, graças a inúmeros esforços na conservação e reprodução da espécie. As populações em cativeiro são relativamente numerosas e estáveis. O mico-leão-dourado é uma espécie bandeira na conservação da Mata Atlântica brasileira.
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Mico-leão-dourado
Mico argentatus
O Sagui-branco (nome científico: Mico argentatus) é uma espécie de sagüi endêmico da Amazônia brasileira. Ocorre na foz do rio Tocantins a leste a entre os rios Tapajós e Cuparí a oeste se estendendo até o rio Curuá ao sul.Possui coloração branca e prateada, sem tufos de pelos nas orelhas. Aparentemente é uma espécie comum, encontrada tanto em na floresta primária de terra firme, quanto em formações secundárias. Entretanto, não existem unidades de conservação ao ...
longo de sua distribuição geográfica.
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Mico argentatus
Mocó
O Kerodon rupestris, popularmente conhecido como mocó, é um mamífero roedor pertencente à família Caviidae, e é uma espécie endêmica da caatinga brasileira, adaptada então a condições de calor intenso e escassez de água e alimento. O mocó tem sido encontrado desde o Pleistoceno, em ambientes rochosos da região semi-árida brasileira. Antigamente sua população era muito abundante, diferente de hoje, que é encontrada apenas em áreas particulares protegidas, unidad ...
es de conservação e em locais mais afastados e de difícil acesso. Quando se busca na literatura a espécie Kerodon rupestris, é observado diversos estudos relacionados, por exemplo, a caracteres cranianos, parasitos da espécie, anatomia, morfologia, entre outros. Além disso, em pesquisas elaboradas para identificar o conhecimento da população da caatinga sobre a espécie, foi identificado que a utilizam com finalidades zooteráptica, alimentação, criação e ainda para fins artesanais. Assim, esse animal é alvo de caça, principalmente de subsistência, em que sua carne é considerada boa para consumo e parte de seu estômago é utilizado na produção de queijo, localmente chamado de “queijo coalhado”.
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Mocó
Macaco-prego-dourado
O macaco-prego-dourado ou macaco-prego-galego (nome científico:Sapajus flavius) é uma espécie de macaco-prego, um macaco do Novo Mundo da família Cebidae e gênero Sapajus. Sua identidade e linhagem eram desconhecidas até 2005, quando um espécime foi descrito, e até considerado uma espécie nova, Cebus queirozi. De Oliveira & Langguth (2006) demonstraram que se tratava de Simia flavia, descrito por Johann Christian Daniel von Schreber, em 1774, e classifi ...
caram a espécie como Cebus flavius. O táxon foi incluído no gênero Sapajus em 2012.Ocorre na costa nordeste do Brasil, do sul do Rio Grande do Norte até o nordeste de Pernambuco. É possível que ocorra em Alagoas, até as margens do rio São Francisco. Sua distribuição se estende pelo interior até a Caatinga, na Serra do Estreito. Entretanto, habita principalmente os pequenos fragmentos de floresta secundária da Mata Atlântica, mangues e até canaviais.Possui entre 36,8 e 40 cm de comprimento, com a cauda tendo até 42 cm. Os machos pesam entre 2,9 e 3 kg, e as fêmeas entre 1,8 e 2,5 kg. A pelagem é uniformemente dourada, e as partes inferiores dos membros são mais escuras. Não possui topete aparente. Possui longos pelos no pescoço. As mãos e pés são pretos. A face é rosada e os olhos são marrons. Os grupos possuem entre 2 e 32 indivíduos, e vivem em sociedades de fissão-fusão. Se alimentam de frutos, folhas, insetos e pequenos vertebrados.É classificado como "criticamente em perigo" pela IUCN, e já foi considerado um dos 25 primatas mais ameaçados do mundo, na lista de 2010 a 2012. Vive em área com longa história de colonização pelos europeus e de desmatamento e todo o habitat foi reduzido a pequenos fragmentos cercados por plantações de cana-de-açúcar e pastagens, o que representa menos 5% da cobertura original da Mata Atlântica. Até 2008, estimava-se uma população de 180 indivíduos, com 12 subpopulações. A inclusão das populações da Caatinga aumentou a estimativa para entre 1000 e 2000 indivíduos. Conhece-se populações da espécie em 26 fragmentos de floresta da Mata Atlântica, sendo 15, somente no estado da Paraíba. Ocorre em algumas unidades de conservação particulares como a RPPN Engenho Gargaú na Paraíba e a RPPN Mata Estrela no Rio Grande do Norte, e públicas, como a Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape e a Estação Ecológica do Pau Brasil, ambas na Paraíba.
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Macaco-prego-do-peito-amarelo
O macaco-prego-do-peito-amarelo (nome científico: Sapajus xanthosternos) é uma espécie de macaco-prego, um macaco do Novo Mundo, da família dos cebídeos (Cebidae). Já foi considerado como subespécie de Cebus apella, é morfologicamente e geneticamente distinto e por isso é uma espécie propriamente dita. Foi incluído no gênero Sapajus a partir de 2012, por Lynch Alfaro et al, baseando-se no trabalho de Silva Jr (2001).A coroa não contrasta com o restante do ...
corpo e muitas vezes é considerado uma exceção entre os macacos-pregos porque não possui tufos de pelo evidentes na cabeça.Como os outros macacos-pregos, possui uma dieta variada, se alimentando desde pequenos vertebrados e ovos, até flores e frutos. Se alimentam de até 96 espécie de plantas, e ingere as sementes de 88 delas, e por isso é importante dispersor de sementes nos ambientes em que vivem.É classificado como "criticamente em perigo" pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Apesar de não se ter estimativas completas de suas populações, acredita-se ser um dos mais raros macacos do Novo Mundo, e ocorre em áreas com intensa ocupação humana, desde a colonização pelo europeus. Aparentemente, existem cerca de 3000 em liberdade, mas nenhuma população é viável a longo prazo. Existem cerca de 140 animais em cativeiro. Ocorre na Reserva Biológica de Una, no Parque Estadual da Serra do Conduru e no recém-criado Parque Nacional de Serra das Lontras, na Bahia; e na Reserva Biológica da Mata Escura em Minas Gerais.
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Jararaca-ilhoa
A jararaca-ilhoa (nome científico: Bothrops insularis) é uma serpente sui generis, adaptada a vida arborícola ou semi arborícola, o que se reflete em diversos aspectos de sua morfologia e comportamento. Vive exclusivamente na Ilha da Queimada Grande a 35 km do litoral paulista, entre os municípios de Itanhaém e Peruíbe, São Paulo.Calculava-se existir cerca de três a cinco mil indivíduos na ilha, mas notícias recentes, avaliando por estimativa, declaram h ...
aver cerca de 2.000 animais apenas. Técnicos estão microchipando as serpentes para se possa chegar a uma contagem mais precisa. A jararaca-ilhoa não tem concorrentes nem predadores. Pode sobreviver cerca de seis meses sem se alimentar. Alimenta-se normalmente comendo aves e seus ovos, especialmente do atobá-pardo, muito comum na ilha.
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Atretochoana eiselti
Atretochoana eiselti (do grego: Atretos, imperfuração + choanae, funil; eiselti em homenagem a Josef Eiselt), denominada cobra mole, é uma espécie de anfíbio gimnofiono da família Typhlonectidae. Apenas cinco espécimes são conhecidos em coleções de museus. O holótipo provém da América do Sul, mas a localização específica (localidade tipo) é desconhecida. Os demais exemplares são provenientes do Brasil e, possivelmente, pode ocorrer também na Bolívia. A espécie ...
é o maior tetrápode sem pulmões conhecido.
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Guaruba
A guaruba (Guaruba guarouba ou Aratinga guarouba), também chamada de ararajuba, é uma ave psitaciforme endêmica do norte do Brasil, ameaçada de extinção. As aves chegam a medir até 35 centímetros de comprimento, possuindo uma plumagem amarelo-ouro com rêmiges verdes. Seus hábitos e ciclos de vida em estado selvagem ainda são pouco conhecidos, mas já foi obtida com sucesso sua reprodução em cativeiro. A população total não deve passar dos três mil indivíduos, e ...
está em declínio, ameaçada pela destruição das florestas onde vive, e pela caça ilegal. Sua área de ocorrência diminuiu em 40% em relação à original.
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Jandaia-verdadeira
A jandaia-verdadeira (Aratinga jandaya) é uma ave da família dos Psittacidae.
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Tapiti
O tapiti-comum (nome científico: Sylvilagus brasiliensis), também conhecido como candimba, coelho-do-mato ou somente lebre, é uma espécie do gênero Sylvilagus (coelho-de-cauda-de-algodão). É de tamanho pequeno a médio, com cauda pequena e escura, patas traseiras e orelhas curtas. Como tradicionalmente definido, sua distribuição se estende do sul do México ao norte da Argentina, mas inclui várias populações distintas que desde então foram divididas em e ...
spécies diferentes. Sob essa definição mais restrita, o verdadeiro tapiti ocorre apenas na Mata Atlântica da costa nordeste do Brasil e é classificado como "Em Perigo" pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). A Sociedade Americana de Mamalogistas concorda, mas também classifica provisoriamente várias populações distintas que ainda não receberam nomes próprios de espécies em S. brasiliensis e, portanto, considera-o como uma extensão da Venezuela ao sul até a Argentina.
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Tapiti
Sauim-de-coleira
O sauim-de-coleira (Saguinus bicolor), também conhecido como sauim-de-Manaus e sauim-de-duas-cores, é um sagui encontrado na Amazônia brasileira, mais especificamente em partes dos município de Manaus, Rio Preto da Eva e Itacoatiara, no Amazonas. Esse primata pertence à família Cebidae e ao gênero Saguinus. Encontra-se criticamente em perigo de extinção devido a perda e fragmentação do seu habitat, atropelamento e eletrocussão, uma vez que sua área de oco ...
rrência é restrita e vem sendo ocupada pelo crescimento desordenado da região metropolitana de Manaus.
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Marianinha-de-cabeça-amarela
Marianinha-de-cabeça-amarela (nome científico: Pionites leucogaster) é uma espécie de ave da família dos psitacídeos.Pode ser encontrada na Bolívia, Brasil e Peru.
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Inia araguaiaensis
O boto-do-araguaia (nome científico: Inia araguaiaensis), também conhecido por boto-araguaiano, é uma espécie de mamífero cetáceo pertencente à família Delphinidae. É um dos quatro representantes do gênero Inia, sendo encontrada na bacia do rio Araguaia e descrita pela primeira vez em 2014.
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Corrupião
O corrupião (Icterus jamacaii), também conhecido como concriz, sofrê, sofreu ou xofreu é uma espécie de pássaro da família Icteridae. É uma espécie endêmica do Brasil. Seu canto é muito melodioso e possui a notável capacidade de imitar cantos de outras aves, além de sons musicais.
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Corythomantis greeningi
Corythomantis greeningi é uma espécie de anfíbio da família Hylidae. Endêmica do Brasil, onde pode ser encontrada nos estados do Tocantins, Centro-oeste do Brasil, Nordeste do Brasil e Norte de Minas Gerais.
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Trachylepis atlantica
Trachylepis atlantica é uma espécie de lagarto da família Scincidae, notável endemismo do arquipélago de Fernando de Noronha, na costa nordeste do Brasil. O animal é coberto de manchas claras e escuras na parte superior de seu corpo e apresenta, em média, de 7 a 10 cm de comprimento. Sua cauda é comprida e musculosa, mas se rompe com facilidade. É muito comum em todas as ilhas de Fernando de Noronha, e alimenta-se tanto de insetos quanto de vegetais ...
, inclusive do néctar da Erythrina velutina. Além disso, consome desde farelos de biscoitos até ovos de sua própria espécie. Espécies introduzidas, como os gatos, são predadores do lagarto, além de vários vermes parasitas que podem infectá-lo.É provável que tenha sido visto por Américo Vespúcio, em 1503; entretanto, somente em 1839 foi descrito formalmente pela primeira vez. Sua história taxonômica subsequente tem sido complexa, confusões com o Trachylepis maculata e com outras espécies, homônimos e outros problemas. A espécie é classificada no gênero Trachylepis, predominantemente africano, e acredita-se que tenha chegado à ilha através de vegetação flutuante provenientes da África. O enigmático Trachylepis tschudii, supostamente do Peru, pode tratar-se dessa mesma espécie.
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Sabiá-cica
Sabiá-cica (nome científico: Triclaria malachitacea), também designado como sabiacica, araçaiava, araçuaiava, araçuiava, cica ou mãe-de-sabiá, é uma espécie de ave que pertence a ordem dos psitaciformes, da família dos psitacídeos. Tais aves podem medir cerca de 29 centímetros de comprimento, possuindo bico branco, plumagem verde (os machos desta espécie possuem as penas do abdome em azul-purpúreo).
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Sabiá-cica
Macaco-prego-amarelo
Macaco-prego-amarelo (nome científico: Sapajus libidinosus) é uma espécie de macaco-prego, um macaco do Novo Mundo da família dos cebídeos (Cebidae) e gênero sapajo (Sapajus). Faz parte do complexo específico Cebus apella e já foi considerado uma subespécie de Cebus apella.
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Curica-urubu
A curica-urubu (nome científico: Pyrilia vulturina), também conhecida como periquito-urubu, periquito-d'anta, papagaio-urubu, urubu-paraguá e piripiri, é uma espécie de ave da família dos psitacídeos, endêmica do norte do Brasil (do rio Madeira até o Maranhão).
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Rolinha-do-planalto
A rolinha-do-planalto (Columbina cyanopis), é uma espécie de ave da ordem dos Columbiformes, pertencente à família Columbidae. Seu habitat natural são florestas subtropicais ou tropicais secas com planície de pastagem. É ameaçada pela destruição de seu ambiente originário.Possui cerca de 17 centímetros de comprimento, é predominantemente castanha com olhos azuis e bico preto de base verde.
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Gavião-gato-do-nordeste
O gavião-gato-do-nordeste (nome científico: Leptodon forbesi), também conhecido como gavião-de-pescoço-branco, é uma espécie de ave da família Accipitridae. A espécie foi considerada por muito tempo como uma variação do gavião-de-cabeça-cinza jovem, Leptodon cayanensis, até que Swann (1922) a descreveu como uma forma independente. Era conhecida originalmente pelo único espécime-tipo, coletado em 1880 e depositado na coleção do Museu de História Natural de Londres ...
, Tring (BMNH), procedente de Pernambuco, no Brasil.Posteriormente, um macho e uma fêmea adultos e uma fêmea subadulta foram coletados em Alagoas e depositados no Museu Nacional do Rio de Janeiro (Teixeira et al. 1987a,b, Ferguson-Lees e Christie 2001). Alguns autores consideram a possibilidade de ser apenas uma variação do L. cayanensis (Sick, 1997, Mallet-Rodrigues 2005), mas a espécie foi reconhecida pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO 2006) como um táxon independente.
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Tiriba-de-peito-cinza
Tiriba-de-peito-cinza (nome científico: Pyrrhura griseipectus) é uma espécie de ave da família dos psitacídeos e que é endêmica do Brasil. Pode ser encontrada na Serra de Baturité e em Quixadá, no estado do Ceará, a distribuição original incluía ainda a Serra de Ibiapaba, no Ceará, e a Serra Negra, em Pernambuco.
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Cardeal-do-nordeste
O cardeal-do-nordeste (nome científico: Paroaria dominicana), também conhecido como galo-da-campina, galo-de-campina, cabeça-vermelha ou simplesmente cardeal, é uma ave passeiforme da família thraupidae, gênero paroaria.Muito comum no nordeste, porém nos dias atuais já é possível encontrar esta espécie de ave na região sudeste, norte e noroeste do Paraná.
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Maria-leque-do-sudeste
A maria-leque-do-sudeste (Onychorhynchus swainsoni) é uma ave passeriforme da família Tityridae.Medindo de 16 a 17,5 cm de comprimento e pesando entre 13 e 21 gramas, a maria-leque-do-sudeste conta com uma crista espetacular, mas raramente vista. A parte de cima tem uma coloração uniforme marrom-pálida, cauda e uropígio canela, uma garganta esbranquiçada, e parte de baixo ocrácea. A crista é geralmente deixada plana, dando uma forma de cabeça de martelo à ...
cabeça. Quando levantada, a crista mostra uma notável combinação de escarlate, preto e azul (o amarelo substituindo o vermelho nas fêmeas).A espécie é endêmica da Mata Atlântica do sudeste do Brasil, e está ameaçada por causa da perda de habitat.
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Mutum-do-sudeste
O mutum-do-sudeste ou mutum-de-bico-vermelho (nome científico: Crax blumenbachii) é uma espécie de ave galiforme da família dos cracídeos (Cracidae). É uma ave de grande porte, habitando estritamente as florestas do sudeste do Brasil. Ameaçada de extinção, sua população está diminuindo devido à caça e ao desmatamento.
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Araçari-de-pescoço-vermelho
O araçari-de-pescoço-vermelho (nome científico: Pteroglossus bitorquatus) é uma espécie de ave piciforme da família dos ranfastídeos (Ramphastidae), endêmica da Bolívia e do Brasil. Habita uma variedade de tipos de floresta, desde as terras baixas até terrenos montanhosos, principalmente floresta tropical úmida de terra firme, mas também mata de galeria no cerrado, bambu denso e floresta secundária madura. A espécie reconhecidamente engloba três subespécies. A ...
União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN / IUCN) segue a taxonomia HBW e, portanto, avaliou separadamente os araçaris-de-pescoço-vermelho "ocidentais" e "orientais". Consta em várias lista de conservação do Brasil. Em algumas dessas listas é classificado como em perigo, apesar de que, dependendo da forma como a espécie é subdividida, às vezes consta como pouco preocupante dada sua ampla distribuição.O araçari-de-pescoço-vermelho tem cerca de 36 a 40 centímetros de comprimento e pesa 112 a 171 gramas. O bico da subespécie nominal possui maxila de cor amarela a branca esverdeada com preto e branco ao longo da borda que se assemelha a dentes. A mandíbula tem base branca que se inclina sob o preto do resto da mandíbula. É provavelmente sedentário, com movimentos locais limitados. Forrageia desde o nível médio até o dossel da floresta, sozinho, em pares ou em pequenos grupos. Sua dieta não é bem conhecida, mas é principalmente de frutas e provavelmente também inclui insetos, ovos e pequenos vertebrados. Presume-se que nidifique em cavidades de árvores como outros tucanos. Nada mais se sabe sobre sua biologia reprodutiva. Tem grande variedade de vocalizações.
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Amazona diadema
Amazona diadema (conhecido popularmente como papagaio-diadema) é um papagaio pertencente à família Psittacidae anteriormente considerada coespecífica com o Amazona autumnalis. A ave é restrita ao estado do Amazonas, na região Norte do Brasil.
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Amazona diadema
Amazona kawalli
O papagaio-dos-garbes (Amazona kawalli) é uma ave psitaciforme da família Psittacidae. Descrito em 1989, foi por muitos anos confundido com o papagaio-moleiro (Amazona farinosa), diferenciando-se, porém, pela notável faixa branca presente na base do bico.
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Amazona kawalli
Codorna-carapé
A codorna-carapé (Taoniscus nanus) é uma espécie de ave da família dos tinamídeos, é monotípica no gênero Taoniscus. É o menor representante conhecido de sua família, com o tamanho variando de 14 a 16 cm e peso entre 43 e 46 g. O termo "carapé" vem do tupi, significando anão.É encontrada em regiões de cerrado e campos naturais, havendo relato de sua ocorrência também para as bordas de florestas secundárias.Essa espécie apresenta diferentes tonalidades de co ...
loração em sua plumagem, que vão do ocre-rosado ao ocre-acinzentado, apresentando um padrão aproximado ao das codornas (Nothura) e da perdiz (Rhynchotus). De hábitos terrícolas, Taoniscus nanus busca refúgios em buracos ou tocas de outros animais para se ocultar de predadores como o falcão-de-coleira (Falco femoralis) e o gavião-de-rabo-branco (Buteo albicaudatus).Não há informações disponíveis sobre os aspectos reprodutivos desse tinamídeo na natureza, consta apenas que seu período de reprodução se dá nos meses de setembro e outubro. Exemplares mantidos em cativeiro apresentaram postura de três ovos.É onívoro, e sua alimentação é constituída de pequenos invertebrados, como artrópodes e cupins, e de sementes. Essa ave ocorre em altitudes entre 700 e 1000 metros. Sua vocalização é bem diferenciada da de outras espécies de tinamídeos campestres, como as das codornas Nothura maculosa e Nothura boraquira.Os tinamídeos campestres em geral apresentam uma melhor capacidade de voo em comparação às espécies florestais; mas em Taoniscus nanus ocorre o contrário, pois ela estaria perdendo sua capacidade de voo, sendo esse voo muito curto, quase um salto alongado. As observações em campo são difíceis, devido ao pequeno tamanho dessa ave, quase sempre oculta pela vegetação. Essa espécie também é comumente confundida com os filhotes de outras espécies de tinamídeos.Sua pressuposta distribuição geográfica no Brasil abrangeria os estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul. Também é encontrada na Argentina. Considerada em via de extinção devido às alterações antrópicas em seu ambiente natural, consta da lista oficial das espécies em extinção no estado de São Paulo. Mas as naturais dificuldades para sua observação em estudos de campo concorrem para a possível inexatidão dessa classificação.A espécie carece de expressiva documentação fotográfica e comportamental.Exemplares mantidos em cativeiro apresentam comportamento manso, e de relativa adaptação ao mesmo.
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Codorna-carapé
Heliodoxa rubricauda
O beija-flor-rubi,beija-flor-papo-de-fogo, estrela-vermelha-da-mata, papo-de-fogo, topázio ou colibri-de-cauda-rubi (Clytolaema rubricauda, também Heliodoxa rubricauda) é uma espécie de colibri que habita a orla de florestas (Mata Atlântica), matas secundárias, jardins e parques do leste do Brasil.
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Heliodoxa rubricauda
Periquito-da-caatinga
O periquito-da-caatinga, cujo nome científico é Eupsittula cactorum que significa “periquito bom que gosta de cactos”, também conhecido popularmente como curiquinha, periquitinha, jandaia, gangarra, griguilim, guinquirra, grengueu, papagainho e periquitão, é uma espécie de ave da família Psittacidae. Habita principalmente a região do Nordeste brasileiro, mas também podem viver em áreas como Minas Gerais e até Goiás. É encontrado na caatinga e no cerrado.Mede cer ...
ca de 25 cm e pesa 120 gramas, sua característica principal é o corpo e a cabeça verde amarronzado, pescoço verde oliva, asas verdes com as pontas azul real, peito laranja e a barriga amarela, em torno dos olhos há um contorno de cor branca, o bico é cinza fosco, os pés são rosas acinzentados, a irís é castanho escuro, ao redor do olho existe uma lista redonda laranja, que diminui quando emite algum som.
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Periquito-da-caatinga
Dançador-de-coroa-dourada
O dançador-de-coroa-dourada (nome científico: Lepidothrix vilasboasi) é uma espécie de ave da família Pipridae. É endêmica do Brasil e está vulnerável à extinção.Seu habitat são as florestas tropicais de terra firme da Bacia Amazônica, onde foi descoberta por Helmut Sick em 1959, nas cabeceiras do rio Cururu, no estado do Pará. Sua distribuição geográfica se restringe a uma pequena região ao norte da Serra do Cachimbo e ao sul dos rios Jamanxin e Tapajós. Está vu ...
lnerável à extinção por causa destruição de seu habitat pelo desmatamento.Em 2017 pesquisadores da Universidade de Toronto, do Museu Paraense Emílio Göeldi e da Universidade de Gante descobriram que a espécie é um híbrido de duas espécies do gênero: o cabeça-de-prata e o uirapuru-de-chapéu-branco. O cruzamento ocorreu a cerca de 180 mil anos e a espécie evoluiu devido ao isolamento geográfico imposto pelas barreiras naturais representadas pelos dois rios e a Serra do Cachimbo e levaram ao isolamento reprodutivo do dançador-de-coroa-dourada das outras duas espécies de Lepidothrix.Recebeu o epíteto vilasboasi numa homenagem do ornitólogo Helmut Sick aos Irmãos Villas-Bôas por terem descoberto a espécie.
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Dançador-de-coroa-dourada
Tiriba-de-hellmayr
Tiriba-de-hellmayr (nome científico: Pyrrhura amazonum) é uma espécie de ave da família dos psitacídeos endêmica do Brasil.
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Jaó-do-sul
Jaó-do-sul ou jaó-do-litoral (nome científico: Crypturellus noctivagus) é uma espécie de ave tinamiforme encontrada em habitats arborizados e arbustivos no leste tropical e subtropical do Brasil. Esta ave superficialmente parecida com uma codorna tem uma plumagem marrom-acinzentada. Diminuiu devido às atividades humanas e, portanto, está listado como quase ameaçada na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN / IUCN). ...
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Stephanoxis lalandi
O beija-flor-de-topete-verde (nome científico: Stephanoxis lalandi) é uma espécie de ave apodiforme pertencente à família dos troquilídeos.Pode ser encontrada nos seguintes países: Brasil.Os seus habitats naturais são: regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude e florestas secundárias altamente degradadas.
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Stephanoxis lalandi
Andorinhão-de-coleira-falha
O andorinhão-de-coleira-falha (Streptoprocne biscutata) é uma espécie de ave da família Apodidae.Pode ser encontrada nos seguintes países: Brasil e Paraguai.Os seus habitats naturais são: florestas temperadas, subtropical or tropical dry forests, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude e florestas secundárias altamente degradadas.
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Crax fasciolata pinima
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Crax fasciolata pinima
Beija-flor-cinza
O beija-flor-cinza, beija-flor-cinzento ou colibri-cinzento (Aphantochroa cirrochloris, também Eupetomena cirrochloris) é uma espécie de ave da família Trochilidae.Apenas pode ser encontrada no Brasil.Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais úmidas de baixa altitude e florestas secundárias altamente degradadas.
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Choquinha-de-alagoas
Myrmotherula snowi, popularmente denominada de choquinha-de-alagoas, é uma espécie de ave da família Thamnophilidae. Endêmica do Brasil, é encontrada apenas nos estados de Alagoas e Pernambuco e encontra-se criticamente ameaçada de extinção.
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