Leão-marinho-da-nova-zelândia, Leão-marinho-de-hooker
Phocarctos hookeri, conhecido popularmente como leão-marinho-da-nova-zelândia ou leão-marinho-de-hooker, é uma espécie de mamífero marinho da família Otariidae. É a única espécie descrita para o gênero Phocarctos. Ocorre nas ilhas subantárticas ao sul da Nova Zelândia.
An
Animais carnívorosTanto na linguagem vernácula, como nos diferentes ramos da zoologia chamam-se carnívoros, aos animais que se alimentam predominantemente de carne...
Ma
MalacófagoSão denominados por malacófagos os animais cuja dieta é predominantemente à base de moluscos. São uma espécie de carnívoros especializados.
Pi
PiscívoroSão denominados por ictiófagos, ou piscívoros /ˈpɪsɪvɔər/, os animais carnívoros cuja dieta é predominantemente à base de peixes. Piscívoria...
Na
NatatorialTe
TerritorialEm etologia e sociobiologia, o termo território refere-se a qualquer área sociogeográfica que um animal de uma determinada espécie defende cons...
Te
TerrestreCo
CongregacionalEm biologia, designam-se como vivíparos os animais cujo embrião se desenvolve dentro do corpo da mãe, numa placenta que lhe fornece nutrientes n...
Po
PoliginiaAn
Animais poligâmicosPoligamia é a união reprodutiva entre três ou mais indivíduos de uma espécie.No reino animal, a poligamia se refere à relação onde os anima...
Hi
Hierarquia de dominânciaNo estudo do comportamento animal, a hierarquia de dominância surge quando membros de um grupo social interagem, frequentemente agressivamente, de...
An
Animais sociaisNã
Não-migratórioN
Começa porA espécie ocorre na Austrália e Nova Zelândia. Possui uma distribuição geográfica limitada, habitando as ilhas subantárticas ao sul da Nova Zelândia, e águas adjacentes. A principal colônia reprodutiva é nas ilhas Auckland, seguida da Ilha Campbell. Registros indicam a presença de leões-marinhos, principalmente machos, na ilha Stewart e na costa sudeste da ilha do Sul, na Nova Zelândia. Animais errantes também pode ser encontrados na Ilha Macquarie.
A União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) classifica a espécie como "em perigo" de extinção devido a distribuição geográfica restrita, a população reduzida e a restrição das colônias reprodutivas em apenas duas ilhas subantárticas, o que deixa a população vulnerável à doenças, ao estresse climático e as atividades humanas, principalmente a pesca por rede. O estado de conservação foi alterado de "vulnerável" para "em perigo" em 2015. O Departamento de Conservação da Nova Zelândia (DOC), em 2010, alterou a classificação nacional de em perigo para estado crítico.