Hirundo rustica

Hirundo rustica

Andorinha-das-chaminés, Andorinha-de-bando, Andorinha-de-pescoço-vermelho

Reino
Filo
Classe
Família
Género
Espécies
Hirundo rustica
Tamanho da população
290-487 Mlnlnn
Vida útil
3-8 years
Velocidade máxima
74
46
km/hmph
km/h mph 
Peso
16-22
0.6-0.8
goz
g oz 
Comprimento
17-19
6.7-7.5
cminch
cm inch 
Envergadura
32-34.5
12.6-13.6
cminch
cm inch 

A andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica), também conhecida no Brasil como andorinha-de-bando ou andorinha-de-pescoço-vermelho, é uma pequena ave migratória pertencente à família das andorinhas (Hirundinidae). É a espécie de andorinha mais amplamente distribuída no mundo, podendo ser encontrada na Europa, África, Ásia, Américas e norte da Australásia. É a única espécie do género Hirundo cuja área de distribuição geográfica inclui as Américas, com a maioria das espécies desse género sendo nativas de África.

Mostrar mais

Alimenta-se exclusivamente de insetos, que captura em pleno voo, pelo que migra para climas com abundância de insetos voadores. Ambos os sexos possuem a parte superior da cabeça e do corpo azuladas, uma cauda comprida profundamente bifurcada e asas curvadas e pontiagudas. Pode ser encontrada tanto em campo aberto como em aldeias e vilas. Constrói ninhos fechados em forma de taça com lama e palha em celeiros, estábulos ou outros locais semelhantes, por vezes em colónias. Existem seis subespécies de andorinha-das-chaminés geralmente aceites. Quatro destas são migratórias, nidificando no hemisfério norte e invernando no hemisfério sul, chegando a ser avistadas tão ao sul como a Argentina central, a província do Cabo na África do Sul e o norte da Austrália. Apesar de poderem ocorrer flutuações locais nas populações devido a ameaças específicas, como a construção de um novo aeroporto internacional perto de Durban, possui uma grande área de distribuição geográfica e uma grande população global, pelo que não se considera que se encontre globalmente ameaçada.

A sua proximidade ao homem é de forma geral tolerada devido aos seus hábitos insetívoros; esta convivência foi reforçada no passado por superstições acerca da ave e do seu ninho. Existem numerosas referências literárias, culturais e religiosas à andorinha-das-chaminés, derivadas da sua presença junto do homem e da sua conspícua migração anual. A andorinha-das-chaminés é a ave nacional da Estónia.

Mostrar menos

Aparência

O macho adulto da subespécie nominal H. r. rustica tem 17–19 cm de comprimento, uma envergadura de 32–34 cm e um peso de 16-22 g. Possui dorso e costas azuis escuras metálicas, testa, queixo e garganta ruivas, e uma grande banda peitoral azul escura separando a garganta da barriga esbranquiçada. A cauda é profundamente bifurcada e as guias caudais muito longas, com um comprimento de 2–7 cm. Em voo, a cauda mostra uma fila de pintas brancas ao longo do bordo exterior da sua parte superior. Tem olhos pretos, patas curtas de cor preta cobertas com uma penugem branca e um bico pequeno, fino e preto. A fêmea é semelhante ao macho, mas as guias caudais são mais curtas, o azul da parte superior do corpo e da banda peitoral não é tão brilhante e a barriga é mais pálida. Os juvenis são mais acastanhados e pálidos, e não possuem as longas guias caudais dos adultos.

Mostrar mais

A combinação da face ruiva com a banda peitoral azul distinguem a andorinha-das-chaminés das outras espécies africanas do género Hirundo, e da Hirundo neoxena na Australásia. Em África, os juvenis podem ser confundidos com os juvenis de Hirundo lucida devido ausência das longas guias caudais dos adultos, mas esta última possui uma banda peitoral mais estreita e mais branco na cauda.

O canto do macho é um chilreio alegre, frequentemente terminando com su-seer, com a segunda nota mais alta do que a primeira mas caindo em tom. Os chamamentos incluem repetitivos witt ou witt-witt e um splee-plink alto quando excitado. As vocalizações de alarme incluem um siflitt agudo para predadores como gatos e um flitt-flitt para aves de rapina como os falcões. Esta espécie não é muito ruidosa nos locais onde inverna.

Mostrar menos

Vídeo

Distribuição

Geografia

Países
Argélia, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Austrália, Bahamas, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belize, Mostrar mais Benim, Bolívia, Botswana, Brasil, Brunei, Bulgária, Burquina Fasso, Burundi, Camboja, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Chile, Colômbia, Comores, República do Congo, República Democrática do Congo, Cuba, Costa do Marfim, Dinamarca, Djibouti, Dominica, República Dominicana, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritreia, Etiópia, Finlândia, França, Gabão, Gâmbia, Alemanha, Gana, Grécia, Granada (país), Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Honduras, Hong Kong, Indonésia, Irã, Iraque, Itália, Jordânia, Quénia, Kuwait, Laos, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Malawi, Malásia, Maldivas, Mali, Mauritânia, México, Marrocos, Moçambique, Myanmar, Namíbia, Níger, Nigéria, Omã, Panamá, Paraguai, Peru, Filipinas, Portugal, Ruanda, São Cristóvão e Neves, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, São Tomé e Príncipe, Arábia Saudita, Senegal, Seicheles, Serra Leoa, Singapura, Eslovénia, Somália, África do Sul, Espanha, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Síria, Tanzânia, Tailândia, Timor-Leste, Togo, Trindade e Tobago, Tunísia, Uganda, Ucrânia, Emirados Árabes Unidos, Venezuela, Saara Ocidental, Iémen, Zâmbia, Zimbabwe, Afeganistão, Albânia, Andorra, Arménia, Áustria, Azerbaijão, Bielorrússia, Bélgica, Butão, Bósnia e Herzegovina, China, Croácia, Chipre, Chéquia, Estónia, Ilhas Feroe, Geórgia, Hungria, Islândia, Índia, Irlanda (ilha), Israel, Japão, Cazaquistão, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Quirguistão, Letónia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Moldávia, Mongólia, Montenegro, Nepal, Países Baixos, Macedónia do Norte, Noruega, Paquistão, Polónia, Romênia, Rússia, Sérvia, Eslováquia, Suécia, Suíça, Taiwan, Tajiquistão, Turquia, Turquemenistão, Reino Unido, Estados Unidos, Uzbequistão, Vietnã, Costa Rica, Jamaica, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia, Palau, Uruguai, Canadá, Guadalupe, Nicarágua, Estado da Palestina, Catar, Sudão do Sul, Macau Mostrar menos

Os seus habitats preferidos são campos abertos com vegetação baixa, tais como prados, pastos e campos de cultivo, de preferência junto à água. Esta espécie evita áreas escarpadas, demasiado arborizadas ou densamente urbanizadas. A presença de estruturas abertas, tais como celeiros ou estábulos, onde construir os ninhos, e locais expostos como cabos elétricos suspensos, beirais ou ramos nus para empoleiramento, também são importantes para a seleção da zona de nidificação. Tipicamente, reproduz-se no hemisfério norte até aos 2 700 m de altitude, embora possa chegar aos 3 000 m no Cáucaso e na América do Norte, estando apenas ausente dos desertos e das zonas setentrionais mais frias dos continentes. Na maioria da sua área de distribuição geográfica é uma espécie rural, sendo substituída nas áreas urbanas europeias pela andorinha-dos-beirais (Delichon urbicum). No entanto, em Honshu a andorinha-das-chaminés é uma ave mais urbana, sendo substituída pela andorinha-dáurica (Cecropis daurica) nas zonas rurais.

Mostrar mais

No inverno, a andorinha-das-chaminés é cosmopolita na sua escolha de habitat, evitando apenas florestas densas e desertos. É mais comum em campos abertos com vegetação baixa, tais como savanas e pastos, e na Venezuela, África do Sul e Trinidad e Tobago é descrita como sendo particularmente atraída por campos de cana-de-açúcar cortados ou queimados e pelo desperdício da cana. Na ausência de locais adequados para descansar durante a noite, pode por vezes usar cabos elétricos suspensos como pouso noturno, onde está mais exposta a predadores.

Mostrar menos
Hirundo rustica Mapa do habitat
Hirundo rustica Mapa do habitat
Hirundo rustica
Attribution-ShareAlike License

Hábitos e estilo de vida

No outono, antes de iniciarem a migração, as andorinhas-das-chaminés reúnem-se em dormitórios comunais em canaviais ou, em áreas de cultivo intensivo onde estes desapareceram completamente da paisagem, em milharais. Durante o dia, dedicam-se inteiramente a caçar para constituir uma reserva de gordura para a viagem. Durante a migração, as andorinhas-das-chaminés voam de dia e a baixa altitude, o que lhes permite igualmente alimentar-se durante a viagem.

Mostrar mais

Na Europa, a andorinha-das-chaminés é uma ave migratória que se movimenta numa frente larga, o que significa que as rotas de migração das aves que nidificam na Europa não afunilam nas zonas de travessia mais curta do mar, como os estreitos de Gibraltar e do Bósforo, mas cruzam todo o Mediterrâneo e o Saara. Na América, esta espécie afunila as suas rotas de migração pela América Central numa frente estreita, pelo que durante a época de migração é muito abundante nas terras baixas de ambas as costas.

As migrações não são livres de perigo; em 1974, centenas de milhares de andorinhas ficaram retidas na Europa devido à ocorrência de temperaturas excecionalmente baixas, tendo procurado refúgio no interior das casas em busca de calor. Quando as aves começaram a morrer de frio, os ecologistas tiveram a ideia de as transportar de avião para o outro lado do Mediterrâneo, tendo conseguido salvar cerca de 470 000.

As aves tendem a regressar ao mesmo local para invernar todos os anos, e concentram-se em dormitórios comunais em canaviais. Estes dormitórios comunais podem ser muito grandes, havendo registo de um na Nigéria com cerca de 1,5 milhões de aves. Pensa-se que este comportamento visa ser uma proteção contra os predadores, e que a chegada das aves a estes dormitórios comunais é sincronizada para confundir predadores como a Ógea-africana (Falco culverii). Os canaviais são ainda uma importante fonte de alimento antes e durante a migração; embora a andorinha-das-chaminés possa alimentar-se em voo sobre campos abertos ou corpos de água doce durante a viagem, os canaviais permitem que se estabeleçam reservas de gordura.

O fenómeno da migração das aves permaneceu desconhecido por muito tempo, e pelo menos desde Aristóteles (350 a.C.) que os cientistas acreditaram que andorinhas-das-chaminés passavam o inverno debaixo de água ou enterradas na lama, provavelmente devido ao facto destas se juntarem em dormitórios comunais nos canaviais na véspera da migração e partirem discretamente antes do nascer-do-sol. Na década de 1780, no seu livro Histoire naturelle des oiseaux, o naturalista francês Georges de Buffon foi um dos primeiros a questionar essas teorias e a sugerir que as andorinhas-das-chaminés passavam o inverno em regiões mais quentes, com abundância de insetos. A migração desta espécie entre o norte da Europa e o sul da África foi comprovada em 23 de dezembro de 1912, quando uma ave que havia sido anilhada por James Masefield (irmão do poeta John Masefield) num ninho em Staffordshire, Reino Unido, foi encontrada na província de KwaZulu-Natal, África do Sul.

Existem registos de exemplares desta espécie que nidificaram nas montanhas da Tailândia e na Argentina central em vez de regressarem ao norte. Como seria de esperar para uma espécie migradora que percorre tão grandes distâncias, já foi observada fora da sua área de nidificação habitual, como no Havaí, Bermudas, Gronelândia, Tristão da Cunha e Malvinas. Inesperadamente, análises de ADN revelaram que as andorinhas-das-chaminés da América do Norte colonizaram a região do lago Baikal na Sibéria, num movimento de dispersão contrário aos normalmente ocorridos entre a América do Norte e a Eurásia.

Mostrar menos
Comportamento sazonal
Canto do pássaro

Dieta e nutrição

A andorinha-das-chaminés é uma ave insetívora e captura os insetos de que se alimenta em pleno voo, à semelhança de outras andorinhas e dos andorinhões. Embora não seja particularmente rápida em voo, com uma velocidade média estimada de 11-14,5 m/s e uma velocidade média de batimento das asas de 5,3–6 batimentos por segundo, possui a manobrabilidade necessária para se alimentar em voo. Tipicamente, alimenta-se a uma altura média de 7–8 m em campo aberto ou sobre corpos de água doce, mas também segue arados ou animais de grande dimensão em busca de insetos postos a descoberto e ocasionalmente apanha insetos da superfície da água, paredes ou plantas. A andorinha-das-chaminés também bebe água em voo, voando junto à superfície da água de lagos ou rios e recolhendo água com o bico aberto. Esta espécie banha-se de forma similar, mergulhando na água por um instante em pleno voo.

Mostrar mais

Nas áreas de nidificação, as moscas constituem cerca de 70% da sua dieta, com os afídios constituindo também uma componente significativa. No entanto, na Europa a andorinha-das-chaminés consome menos afídios que a andorinha-dos-beirais (Delichon urbicum) e a andorinha-das-barreiras (Riparia riparia). Nas locais onde inverna, os insetos da ordem Hymenoptera, em especial as formigas voadoras, são uma importante fonte de alimento. Na época de nidificação geralmente caçam aos pares, mas frequentemente formam grandes bandos.

Estudos com isótopos mostram que durante o inverno as populações podem usar habitats diferentes para se alimentarem, com as aves que nidificam no Reino Unido a usar sobretudo pradarias, enquanto as aves que nidificam na Suíça usam sobretudo áreas arborizadas. Outro estudo mostrou que uma única população que nidifica na Dinamarca inverna em duas áreas separadas e diferentes.

Mostrar menos

Hábitos de acasalamento

Comportamento de acasalamento

Os machos desta espécie regressam à área geográfica de reprodução antes das fêmeas e escolhem um local para o ninho, que é então anunciado às fêmeas com um voo circular e canto. As hipóteses de sucesso do macho dependem do comprimento das suas guias caudais, sendo as fêmeas mais atraídas por guias caudais longas. Machos com guias caudais mais longas são normalmente mais resistentes a doenças e têm uma vida mais longa, pelo que as fêmeas beneficiam com este tipo de seleção, visto que maiores guias caudais indicam um indivíduo geneticamente mais forte, que produzirá descendentes mais fortes. No norte da Europa os machos possuem caudas mais longas do que no sul; enquanto que na Espanha as guias caudais dos machos são apenas 5% mais longas do que as das fêmeas, na Finlândia a diferença é de 20%. Na Dinamarca, o comprimento médio da cauda dos machos aumentou 9% entre 1984 e 2004, mas é possível que alterações climáticas futuras possam conduzir a caudas mais curtas se os verões se tornarem quentes e secos. Visto que machos com guias caudais mais longas também têm pintas brancas maiores na cauda, e que os piolhos que se alimentam de penas preferem penas brancas, grandes pintas brancas sem sinais de parasitismo também demonstram genes fortes. Existe uma relação entre o tamanho das pintas brancas na cauda e o número de descendentes produzidos em cada ano.

Mostrar mais

Originalmente, esta espécie construía os seus ninhos em falésias e cavernas, mas atualmente usa sobretudo estruturas feitas pelo homem, como celeiros, estábulos, pontes ou molhes. O ninho em forma de taça é construído sobre uma viga ou fixo a uma superfície vertical. A sua construção é levada a cabo tanto pelo pela fêmea como pelo macho - embora mais frequentemente pela fêmea - com pedaços de lama colados com saliva, e forrado com palha, ervas, penas, algas ou outros materiais macios. O pardal-doméstico (Passer domesticus), seu principal concorrente pelos locais para construir os ninhos, tenta por vezes ocupar os ninhos da andorinha-das-chaminés quando os dois progenitores estão ausentes, expulsando os seus ovos e crias. Ambos os sexos defendem o ninho, mas o macho é particularmente agressivo e territorial. A andorinha-das-chaminés pode nidificar em colónia se existirem suficientes locais de boa qualidade para construir os ninhos, e dentro da colónia cada casal defende um território com quatro a oito metros quadrados (para a subespécie europeia) ao redor do seu ninho. As colónias tendem a ser maiores na América do Norte.

Cada postura possui habitualmente quatro ou cinco ovos brancos sarapintados de vermelho, com um tamanho médio de 2 x 1,4 cm e um peso médio de 1,9 g. A incubação dura geralmente de 14 a 19 dias; na Europa é feita essencialmente pela fêmea, mas na América do Norte o macho pode incubar até 25% do tempo.

As crias recém-eclodidas são altriciais e necessitam de 18 a 23 dias, dependendo das condições atmosféricas, para abandonar o ninho. O interior da garganta das crias é proeminente vermelha, uma característica conhecida por induzir a alimentação por parte dos progenitores. Um estudo francês revelou que a intensidade do interior da cor da garganta das crias está positivamente correlacionada com a imunocompetência mediada por células T, e que ninhadas maiores e a injeção de um antigénio levam a que a cor seja menos intensa. Os progenitores continuam a alimentar os juvenis durante cerca de uma semana após estes saírem o ninho. Ocasionalmente, aves da primeira ninhada ajudam os progenitores a alimentar a segunda ninhada.

Existem normalmente duas ninhadas por ano. O mesmo ninho é utilizando para a segunda ninhada, e será reparado e usado novamente nos anos seguintes. Com as devidas reparações anuais, é comum que um ninho sobreviva 10-15 anos, mas há registo de um ninho que foi ocupado durante 48 anos.

O sucesso da incubação é de 90% e a taxa de sobrevivência entre as crias ronda os 70-90%. A taxa de mortalidade é de 70-80% durante o primeiro ano de vida e de 40-70% para os adultos. Embora haja registos de indivíduos com mais de onze anos de idade, a maioria sobrevive menos de quatro anos.

Os casais desta espécie ficam juntos para toda a vida, mas as cópulas extra-par são comuns, tornando esta espécie geneticamente poligâmica apesar de socialmente monogâmica. Os machos guardam ativamente as fêmeas para evitar que elas sejam infiéis, chegando mesmo a usar vocalizações de alarme enganadoras para impedir tentativas de cópulas extra-par com a sua companheira.

Existem registos do nascimento de híbridos interespecíficos com a andorinha-de-dorso-acanelado (Petrochelidon pyrrhonota) e a Petrochelidon fulva na América do Norte, e com a andorinha-dos-beirais (Delichon urbicum) na Europa. Este último ocorre regularmente, sendo o mais comum cruzamento interespecífico entre passeriformes, conduzindo a sugestões de que o género Delichon não é suficientemente afastado em termos genéticos do género Hirundo para ser considerado um género separado.

Mostrar menos

População

Coloring Pages

Referências

1. Hirundo rustica artigo na Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Hirundo_rustica
2. Hirundo rusticano site da Lista Vermelha da IUCN - https://www.iucnredlist.org/species/22712252/137668645
3. Canto do pássaro - https://xeno-canto.org/704113

Animais mais fascinantes para aprender