Tartaruga-verde

Tartaruga-verde

Tartaruga-aruanã, Aruanã

Reino
Filo
Subfilo
Classe
Ordem
Subordem
Família
Género
Espécies
Chelonia mydas
Tamanho da população
85-90 Thou
Vida útil
90 years
Velocidade máxima
3
2
km/hmph
km/h mph 
Peso
68-190
149.6-418
kglbs
kg lbs 
Comprimento
78-112
30.7-44.1
cminch
cm inch 

A tartaruga-verde, tartaruga-aruanã ou só aruanã (nome científico: Chelonia mydas) é uma tartaruga marinha da família dos queloniídeos (Cheloniidae). É o único membro do género Chelonia. A espécie está distribuída por todos os oceanos, nas zonas de águas tropicais e subtropicais e de qualquer altitude do mundo, com duas populações distintas no Oceano Atlântico e no Oceano Pacífico. O nome tartaruga-verde deve-se à coloração esverdeada da sua gordura corporal.

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A tartaruga-verde é uma tartaruga marinha com um corpo achatado coberto por uma grande carapaça em forma de lágrima e dois grandes pares de nadadeiras. É de cor clara, exceto em sua carapaça onde os tons variam do oliva-marrom a preta, no Pacífico Oriental. Ao contrário de outros membros de sua família, como a tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata) e a tartaruga-comum (Caretta caretta), a tartaruga-verde é principalmente herbívora. Os adultos geralmente habitam lagoas rasas, alimentando-se principalmente de diversas espécies de ervas marinhas.

Como outras tartarugas marinhas, migram longas distâncias entre as áreas de alimentação e as suas praias de incubação. Muitas ilhas em todo o mundo são conhecidas como ilhas das Tartarugas por causa da nidificação das tartarugas-verdes em suas praias. As tartarugas fêmeas saem às praias e põem ovos em ninhos que escavam durante a noite. Mais tarde, filhotes emergem em direção à água. Aqueles que sobrevivem alcançam a maturidade sexual ao fim de vinte a cinquenta anos e vivem até 80 anos em liberdade.

Como uma espécie classificada como espécie ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN / IUCN) e Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies Silvestres Ameaçadas de Extinção (CITES), a tartaruga-verde é protegida contra a exploração, na maioria dos países. É ilegal a coleta, dano ou matá-las. Além disso, muitos países têm leis e decretos para proteger suas áreas de nidificação. No entanto, as populações de tartarugas ainda estão em perigo por causa de diversas práticas humanas. Em alguns países, as tartarugas e seus ovos são caçados para alimento. Poluição indireta prejudica as tartarugas, tanto na população quanto à dimensão individual. Muitas tartarugas morrem em consequência de terminarem nas redes de pescadores. Finalmente, a destruição de habitat é uma grande fonte de perda de praias de nidificação.

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Aparência

Sua aparência é a de uma típica Tartaruga-marinha. Tem um corpo achatado dorsoventralmente, uma cabeça em forma de bico na extremidade de um pescoço curto e braços em forma de remos bem adaptados à natação. Adultos crescem até 1,5 metro de comprimento. O peso médio de indivíduos maduros é de 68 a 190 quilos e o comprimento médio da carapaça é de 78 a 112 centímetros. Espécimes excepcionais podem pesar 315 quilos ou até mais, com o maior conhecido pesando 395 quilos e medido 153 centímetros de comprimento de carapaça.

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Ao contrário de seu parente próximo, a tartaruga-de-pente, o focinho da tartaruga-verde é curto, com um bico sem gancho. O pescoço não pode ser puxado para dentro da carapaça. A mandíbula superior da tartaruga possui uma borda denticulada, enquanto a mandíbula inferior possui uma denticulação mais forte, serrilhada e mais definida. A superfície dorsal da cabeça da tartaruga tem um único par de escamas pré-frontais. Sua carapaça é composta por cinco escudos centrais, com quatro pares de escudos laterais. Por baixo, a tartaruga-verde tem quatro pares de escudos inframarginais cobrindo a área entre o plastrão e o casco. Os apêndices frontais maduros têm apenas uma única garra (em oposição às duas da tartaruga-de-pente), embora uma segunda garra às vezes seja proeminente em espécimes jovens.

A carapaça da tartaruga tem vários padrões de cores que mudam com o tempo. Filhotes, como os de outras tartarugas marinhas, têm principalmente carapaças pretas e plastrões de cor clara. As carapaças dos juvenis se tornam marrom-escuras a verde-oliva, enquanto as dos adultos maduros são inteiramente marrons com raios variegados. Por baixo, o plastrão é amarelo. As patas são de cor escura com linhas amarelas, e geralmente são marcadas com uma grande mancha marrom escura no centro de cada apêndice.

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Vídeo

Distribuição

Geografia

A distribuição natural da tartaruga-verde se estende por todos os oceanos tropicais e subtropicais do planeta. As duas principais subpopulações são as subpopulações do Atlântico e do Pacífico oriental. Cada população é geneticamente distinta, com seu próprio conjunto de áreas de nidificação e alimentação dentro do alcance conhecido da população. Uma das diferenças genéticas entre as duas subpopulações é o DNA mitocondrial encontrado nas células. Indivíduos de colônias no Oceano Atlântico e no Mar Mediterrâneo têm semelhanças no DNA mitocondrial, enquanto indivíduos dos oceanos Pacífico e Índico têm outro tipo de DNA mitocondrial. Sua faixa nativa inclui águas tropicais a subtropicais ao longo das costas continentais e ilhas entre 30°N e 30°S. Como as tartarugas-verdes são uma espécie migratória, sua distribuição se estende ao oceano aberto. As diferenças no DNA mitocondrial provavelmente decorrem das populações isoladas umas das outras pelas pontas sul da América do Sul e da África, sem águas quentes às tartarugas-verdes migrarem. Estima-se que a tartaruga-verde habite áreas costeiras de mais de 140 países, com locais de nidificação em mais de 80 países em todo o mundo ao longo do ano. Na costa atlântica dos Estados Unidos, podem ser encontradas do Texas e do norte até Massachussetes. Na costa do Pacífico dos Estados Unidos, foram encontradas do sul da Califórnia ao norte até a ponta mais ao sul do Alasca. As maiores populações de tartarugas-verdes no litoral dos Estados Unidos estão nas ilhas havaianas e na Flórida. Globalmente, as maiores populações estão na Grande Barreira de Coral na Austrália e no Mar do Caribe.

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As tartarugas-verdes se movem em três tipos de habitat, dependendo de seu estágio de vida. Põem seus ovos nas praias e os adultos passam a maior parte do tempo em baías costeiras, lagoas e atóis com prados de algas marinhas. Os recifes de coral, onde geralmente ficam fornecem algas vermelhas, marrons e verdes para sua dieta e protegem contra predadores e tempestades violentas dentro do oceano. Gerações inteiras geralmente migram entre um par de áreas de alimentação e nidificação. As tartarugas-verdes são classificadas como uma espécie aquática e estão distribuídas ao redor do globo em águas quentes tropicais a subtropicais. O parâmetro ambiental que limita sua distribuição é a temperatura do oceano abaixo de 7 a 10 °C. As tartarugas passam a maior parte de seus primeiros cinco anos em zonas de convergência dentro do oceano aberto. Essas tartarugas jovens raramente são vistas enquanto nadam em águas pelágicas profundas. As tartarugas-verdes normalmente nadam a 2,5 a 3 quilômetros por hora.

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Tartaruga-verde Mapa do habitat

Zonas climáticas

Tartaruga-verde Mapa do habitat
Tartaruga-verde
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Dieta e nutrição

A dieta das tartarugas-verdes muda com a idade. Os juvenis são carnívoros, mas à medida que amadurecem tornam-se onívoros. Tartarugas jovens comem ovas de peixes, moluscos, águas-vivas, pequenos invertebrados, vermes, esponjas, algas e crustáceos. As tartarugas-verdes têm uma taxa de crescimento relativamente lenta devido ao baixo valor nutricional de sua dieta. A gordura corporal fica verde por causa da vegetação consumida. A maioria dos espécimes adultos são estritamente herbívoros. Essa mudança na dieta tem efeito na morfologia do crânio, pois sua mandíbula serrilhada os ajuda a mastigar algas e gramas marinhas.

Hábitos de acasalamento

Comportamento de acasalamento

Áreas de nidificação são encontradas ao longo da costa mexicana. Essas tartarugas se alimentam em campos de algas marinhas no Golfo da Califórnia. Tartarugas-verdes pertencentes à distinta subpopulação havaiana nidificam no atol de French Fragate Shoals a cerca de 800 quilômetros a oeste das ilhas havaianas. Nas Filipinas, nidificam nas Ilhas Tartarugas junto com as tartarugas-de-pente. Em dezembro de 2007, época que os espécimes nidificam localmente, pescadores usando um hulbot-hulbot (um tipo de rede de pesca) acidentalmente pegaram um indivíduo em Barangai Bolom, Zamboanga, Filipinas. A Indonésia tem algumas praias de nidificação, sendo uma na Reserva Nacional Meru Betiri em Java Oriental. Ao largo das costas nordeste e norte da Austrália, a Grande Barreira de Coral tem duas populações geneticamente distintas; uma norte e uma sul. Dentro do recife, 20 locais separados consistindo de pequenas ilhas e ilhotas foram identificados como locais de nidificação. Destes, o mais importante está na ilha Raine. No Estreito de Torres existe um grande viveiro em Bramble Cay. Locais de nidificação são comuns em ambos os lados do Mar Arábico, tanto na Província Oriental do Omã, quanto ao longo da costa de Carachi, Paquistão. Algumas praias específicas ali, como Hawke's Bay e Sandspit, são comuns à subpopulação de tartaruga-verde e tartaruga-oliva. As praias de areia ao longo de Sinde e Baluchistão são locais de nidificação. Cerca 25 quilômetros largo da costa paquistanesa, a ilha de Astola é outra praia de nidificação.

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As tartarugas-verdes migram longas distâncias entre os locais de alimentação e os locais de nidificação; alguns indivíduos nadam mais de 2 600 quilômetros para alcançar seus locais de desova. As tartarugas-verdes se reproduzem em praias no sudeste da Ásia, Índia, ilhas no Pacífico ocidental e América Central. Tartarugas adultas geralmente retornam à praia exata de onde nasceram. As fêmeas geralmente acasalam a cada dois a quatro anos. Os machos, por outro lado, visitam as áreas de reprodução todos os anos, tentando acasalar. A época de acasalamento varia entre as populações. À maioria dos indivíduos no Caribe, a época de acasalamento é de junho a setembro. A subpopulação nidificante da Guiana Francesa nidifica de março a junho. Nos trópicos, as tartarugas-verdes nidificam durante todo o ano, embora algumas subpopulações prefiram épocas específicas do ano. No Paquistão, as tartarugas do Oceano Índico nidificam o ano todo, mas preferem os meses de julho a dezembro.

As tartarugas marinhas voltam às praias onde nasceram para desovar. O motivo do retorno às praias nativas pode ser o de garantir às tartarugas um ambiente com os componentes necessários para que sua nidificação seja bem-sucedida. Estes incluem uma praia de areia, fácil acesso para os filhotes chegarem ao oceano, temperaturas de incubação corretas e baixa probabilidade de predadores que podem se alimentar de seus ovos. Com o tempo, essas tartarugas desenvolveram essas tendências para retornar a uma área que proporcionou sucesso reprodutivo por muitas gerações. Sua capacidade de retornar ao seu local de nascimento é conhecida como filopatria.

O comportamento de acasalamento é semelhante a outras tartarugas marinhas. As fêmeas controlam o processo. Embora algumas populações pratiquem a poliandria, isso não parece beneficiar os filhotes. Após o acasalamento na água, a fêmea se move acima da linha da maré alta da praia, onde cava um buraco com as nadadeiras traseiras que atinge de onzze a 22 polegadas de profundidade, onde deposita seus ovos. O buraco é então coberto novamente. O tamanho da ninhada varia entre 85 e 200 ovos, dependendo da idade da fêmea. Esse processo leva cerca de uma hora a uma hora e meia. Depois que o ninho está completamente coberto, ela retorna ao mar. A fêmea fará isso de três a cinco vezes em uma temporada. A cada ano na Ilha de Ascensão, as fêmeas fazem de seis a 25 mil ninhos. Essas fêmeas estão entre as maiores tartarugas-verdes do mundo; muitos têm mais de um metro de comprimento e pesam até 300 quilos. No Brasil, são feitos aproximatamente quatro mil ninhos por temporada, sobretudo nas ilhas oceânicas do arquipélago de Trindade e Martim Vaz, na costa do Espírito Santo, na Reserva Biológica do Atol das Rocas e no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Há ainda registros de desovas em praias continentais (cerca de 200 ninhos a cada temporada), principalmente no litoral norte da Bahia.

Os ovos são redondos e brancos, com cerca de 45 milímetros de diâmetro. Os filhotes permanecem enterrados por dias até que todos emergem juntos à noite. A temperatura do ninho por volta dos 20-40 dias determina o sexo das tartarugas. Por volta de 50 a 70 dias, os ovos eclodem durante a noite, e os filhotes instintivamente vão direto à água. Este é o momento mais perigoso na vida de uma tartaruga. Enquanto caminham, predadores, como gaivotas e caranguejos, se alimentam deles. Uma porcentagem significativa nunca chega ao oceano. Pouco se sabe sobre a história de vida inicial de tartarugas marinhas recém-nascidas. Os juvenis passam de três a cinco anos em mar aberto antes de se estabelecerem como juvenis ainda imaturos em seu estilo de vida permanente em águas rasas. Especula-se que levam de vinte a cinquenta anos para atingir a maturidade sexual. Os indivíduos vivem até oitenta anos na natureza.

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População

Ameaças à população

A ação humana apresenta ameaças tanto intencionais e não intencionais à sobrevivência da espécie. Ameaças intencionais incluem a caça furtiva e a colheita de ovos. Também perigosas são as ameaças não intencionais, incluindo colisões com barcos, redes de pescadores sem dispositivos de exclusão de tartarugas, a poluição e a destruição de habitats. A poluição química pode causar tumores; efluentes de portos próximos a locais de nidificação podem criar distúrbios; e a poluição luminosa pode desorientar os filhotes. Com a poluição química presente, há o desenvolvimento de bolas de alcatrão que muitas vezes são comidas pelas tartarugas-verdes, confundindo-as com seus alimentos. As bolas de alcatrão fazem com que ingira toxinas que podem bloquear seus intestinos, deslocar o fígado e os intestinos, causando inchaço do tecido. A perda de habitat geralmente ocorre devido ao desenvolvimento humano das áreas de nidificação. A construção à beira-mar, a "recuperação" de terrenos e o aumento do turismo são exemplos desse desenvolvimento. Uma doença infecciosa causadora de tumor, a fibropapilomatose, também causa problemas em algumas populações. A doença mata uma fração considerável dos indivíduos que infecta, embora alguns indivíduos pareçam resistir à doença. Além disso, pelo menos no Atlântico Sudoeste (rio da Prata, no Uruguai), espécies exóticas invasoras, como Rapana venosa, foram relatadas bioincrustando massivamente tartarugas-verdes imaturas, reduzindo a flutuabilidade, aumentando o arrasto e causando ferimentos graves na carapaça.

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Os habitats de forrageamento das tartarugas-verdes do Pacífico são principalmente desconhecidos. As áreas de forrageamento provavelmente ocorrem ao longo da costa da Baixa Califórnia, no México e sul da Califórnia, onde essas tartarugas têm um alto risco de captura acidental pela pesca costeira. O principal fator de mortalidade para essas tartarugas são os arrastões de camarão no México, nos quais muitas dessas tartarugas não são documentadas. A única área de forrageamento identificada é a baía de São Diego, mas está fortemente poluída com metais. Esses contaminantes têm um efeito negativo no ambiente oceânico e podem causar lesões e morte. As tartarugas-verdes também são ameaçadas pelo emaranhamento e ingestão de plástico. Na baía de São Diego, uma tartaruga-verde adulta foi encontrada morta com uma rede de monofilamento apertada em seu esôfago. Além disso, há indicações de que a mudança climática global está afetando a capacidade das populações na Austrália de produzir machos devido à determinação do sexo dependente da temperatura e ao aumento das temperaturas na região norte da Grande Barreira de Coral. A construção de novas usinas termelétricas pode aumentar a temperatura da água local, o que também é considerado uma ameaça. As tartarugas-verdes são a espécie mais comercializada ao longo da costa sul de Java e são vendidas na forma de animais inteiros, empalhados ou óleo de tartaruga, conhecido localmente como minyak bulus.

O livro do geógrafo James J. Parsons intitulado The Green Turtle and Man desempenhou papel especial no movimento de conservação para salvar a espécie da extinção. A União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) listou repetidamente as tartarugas-verdes em sua Lista Vermelha sob diferentes critérios. Em 1982, a classificou oficialmente como espécie em extinção. As edições de 1986, 1988, 1990, 1994, e a edição histórica de 1996 da Lista Vermelha retiveram a listagem. Em 2001, Nicholas Mrosovsky apresentou uma petição de deslistagem, alegando que algumas populações de tartarugas-verdes eram grandes, estáveis e, em alguns casos, crescentes. Na época, a espécie eras listada sob os rigorosos critérios EN A1abd. O Subcomitê de Padrões e Petições da IUCN decidiu que a contagem visual de fêmeas nidificantes não poderia ser considerada "observação direta" e, portanto, rebaixou o status da espécie para EN A1bd - mantendo o status de ameaçada. Em 2004, a IUCN reclassificou a tartaruga-verde como ameaçada de extinção sob os critérios EN A2bd, que essencialmente afirma que as populações selvagens enfrentam um alto risco de extinção devido a vários fatores. Esses fatores incluem uma provável redução populacional de mais de 50% na última década, conforme estimado a partir de índices de abundância e pela projeção dos níveis de exploração.

Em 3 de maio de 2007, foi listado no Apêndice I da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES) como membro da família dos queloniídeos. A espécie foi originalmente listada no Apêndice II em 1975. Toda a família de tartarugas foi transferida ao Apêndice I em 1977, com exceção da população australiana de tartaruga-verde. Em 1981, a população australiana se juntou ao resto. A lista do Apêndice I proíbe o comércio internacional comercial da espécie (incluindo partes e derivados). A Sociedade Zoológica de Londres listou o réptil como uma espécie EDGE. A população do Mediterrâneo está listada como criticamente ameaçada. As subpopulações do leste do Pacífico, do Havaí e do sul da Califórnia são consideradas ameaçadas. Subpopulações mexicanas específicas estão listadas como ameaçadas de extinção. A população da Flórida está listada como ameaçada de extinção. O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) classificou as populações no Paquistão como "raras e em declínio". No Havaí, especificamente na ilha do Havaí (condado do Havaí), o representante do estado Faye Hanohano, um ativista dos direitos nativos havaianos, pressionou por uma medida para que os nativos pudessem capturar legalmente o tartarugas e possivelmente seus ovos também. O projeto de lei, HCR14, foi amplamente ignorado pela mídia, pois naquele momento era apenas uma questão local. Quando o projeto foi aprovado na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, o Comitê de Energia e Meio Ambiente do Senado dos Estados Unidos se recusou a ouvi-lo, o que significava que o projeto não foi ouvido pelo Senado.

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Referências

1. Tartaruga-verde artigo na Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Tartaruga-verde
2. Tartaruga-verdeno site da Lista Vermelha da IUCN - http://www.iucnredlist.org/details/4615/0

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