Peixe-boi-da-amazônia

Peixe-boi-da-amazônia

Guaraguá

Reino
Filo
Subfilo
Classe
Ordem
Família
Género
Espécies
Trichechus inunguis
Tamanho da população
8,000-30,000
Vida útil
12.5-30 years
Velocidade máxima
22
14
km/hmph
km/h mph 
Peso
450
990
kglbs
kg lbs 
Comprimento
3
10
mft
m ft 

O peixe-boi-da-amazônia (português brasileiro) ou peixe-boi-da-amazónia (português europeu) (nome científico: Trichechus inunguis), também chamado popularmente como peixe-boi-amazônico (português brasileiro) ou peixe-boi-amazónico (português europeu), guaraguá, manati-da-amazônia (português brasileiro) ou manati-da-amazónia (português europeu), manati-amazônico (português brasileiro) ou manati-amazónico (português europeu), manatim-da-amazônia (português brasileiro) ou manatim-da-amazónia (português europeu) ou manatim-amazônico (português brasileiro) ou manatim-amazónico (português europeu), é um mamífero da família dos triquequídeos (Trichechidae) que é encontrado em rios e lagos da bacia do rio Amazonas.

Aparência

As faixas de peso e tamanho corporal observadas do peixe-boi-da-amazônia são 7,5–346 quilos (17–763 libras) e 76,0–225 centímetros (2 pés 5,9 polegadas – 7 pés 4,6 polegadas) para machos cativos, 8,1–379 quilos (18–836 libras) e 71,0 –266 centímetros (2 pés 4,0 polegadas – 8 pés 8,7 polegadas) para fêmeas em cativeiro e 120,0–270 quilos (264,6–595,2 libras) e 162,0–230 centímetros (5 pés 3,8 polegadas – 7 pés 6,6 polegadas) para peixes-boi de vida livre, respectivamente. O peso real máximo do peixe-boi-da-amazônia relatado é de 379 quilos (836 libras). Os bezerros da espécie nascem pesando 10–15 quilos (22–33 libras) e 85–105 centímetros (33–41 polegadas) de comprimento. Aumenta em comprimento aproximadamente 1,6-2,0 milímetros por dia. Esse comprimento é medido ao longo da curvatura do corpo, de modo que o comprimento absoluto pode diferir entre os indivíduos. Quando bezerros, ganham em média um quilo por semana.

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Os peixes-boi-da-amazônia são grandes mamíferos de forma cilíndrica, com membros anteriores modificados em nadadeiras, sem membros posteriores livres e a parte traseira do corpo na forma de um remo achatado, arredondado e horizontal. As nadadeiras flexíveis são usadas para ajudar no movimento sobre o fundo, arranhar, tocar e até mesmo abraçar outros peixes-boi, mover comida e limpar a boca. Dentre suas características marcantes está a ausência de unhas nas nadadeiras peitorais (membros anteriores), a presença de duas mamas próximas às axilas e manchas brancas na região ventral da maioria dos indivíduos adultos, mesmo tendo a pele variando predominantemente de cinza a preto. Sua pele é ondeada e enrugada, com dobras profundas ao redor da cabeça, na junção das nadadeiras e na base da cauda, a qual também possui espessura entre oito e 16 milímetros coberta por pelos finos, sendo mais numerosos nas nadadeiras. Tem lábios de textura grossa e com numerosas cerdas queratinizadas, mais rígidas na região interna dos lábios e direcionadas ventralmente. O lábio superior é modificado numa grande superfície eriçada, profundamente dividida. Pode mover cada lábio independentemente durante a alimentação.

Tal espécie animal é classificada como selenodonte, tendo em vista a fórmula dental, sendo seus dentes molares paralelos à margem da língua, característico de herbívoros, à maceração de fibras duras. Ademais, ao nascerem possuem incisivos que permanecem submersos na gengiva, logo não são funcionais. Tendo em vista os dentes molares, são continuamente substituídos (polifiodontes) horizontalmente da porção caudal da mandíbula à porção rostral ao longo da vida, uma característica única entre os mamíferos. Apenas o parente vivo mais próximo dos sirênios, os elefantes, mostram característica semelhante de substituição de dentes, mas os elefantes têm um conjunto limitado desses dentes de substituição. À medida que os dentes migram rostralmente no peixe-boi, as raízes serão reabsorvidas e o esmalte fino se desgastará até que o dente finalmente caia. Chamados de dentes da bochecha, a diferenciação dos dentes do peixe-boi em molares e pré-molares não ocorreu, e os peixes-boi também não possuem incisivos ou caninos. Esses dentes migram a uma taxa de cerca de 1–2 milímetros por mês, com base nas taxas de desgaste e mastigação. Além disso, as espécies do gênero Trichechus contam com aproximadamente cinquenta vértebras agrupadas em: seis cervicais, dezessete torácicas, três lombares e vinte e quatro caudais. Ossos pélvicos são ausentes.

A escápula do peixe-boi-da-amazônia é estreita, formando a cintura peitoral, o esterno constitui-se de um único osso e por um processo lateral está dirigido para trás. Compondo o membro anterior, ou seja, a nadadeira peitoral, está o úmero que nesses animais é fino e leve, ao contrário de outras espécies de peixe-boi, em que ele é pesado, tendo 22,3 centímetros de comprimento. Conectados a esses ossos, estão outros curtos e quase que dos mesmo tamanho, o rádio e a ulna, com os quais quatro e um elemento que constituem o carpo estão articulados, respectivamente. Conectados ao carpo estão cinco metacarpos, que diferentemente de outras espécies do gênero Trichechus, são mais compridas e como dito anteriormente, em suas extremidades as unhas estão ausentes. Seu crânio na fase adulta podem medir 360 milímetro. Os ossos nasais tem forma de discos losângicos medindo de três a seis milímetros de grossura, estendidos posteriormente, enquanto que os ossos temporais são direcionados lateralmente. Algumas diferenças entre o crânio do peixe-boi-da-amazônia e do peixe-boi-africano podem ser citadas: o forame parietal está ausente no peixe-boi-da-amazônia, o qual também possui uma sutura sagital pouco desenvolvida e o forame magno estreito, quando comparado ao peixe-boi-africano.

O canal nasal e a laringe formam um tubo contínuo até os pulmões, os quais são longos e cilíndricos, enquanto que o diafragma estende-se horizontalmente atrás dos rins, próximo a terceira costela indo até a pelve. Cabe também dizer que o coração, pulmões e rins se encontram numa câmara superior, e numa inferior a bexiga, fígado, estômago e intestino, o qual tem aproximadamente 15 metros. A temperatura corporal é instável variando entre 33 e 37 ºC. Com relação a genética, seu cariótipo é constituído de cinquenta e seis cromossomos. O peixe-boi-da-amazônia apresenta diferenças entre o macho e a fêmea, considerando sua forma corporal, exceto em seu tamanho. Nas fêmeas a abertura urogenital se encontra na região ventral, próxima e anterior ao ânus. Essa abertura está ligada à vagina por uma estrutura denominada vestíbulo, canal conectado ao trato reprodutivo e urinário. Tanto à vagina quanto o vestíbulo possuem dobras que aumentam o tamanho dessas estruturas durante o acasalamento e, após a remoção do pênis, diminuem, controlando a entrada de água no útero. Os machos possuem testículos achatados, estendendo-se da massa muscular pélvica até a base do abdome, não alterando de tamanho, sendo a cópula dependente da glande.

Além disso, o peixe-boi-da-amazônia tem um grau muito pequeno de deflexão rostral (30,4°), que pode ser usado como uma indicação de onde na coluna d'água o animal se alimenta. Um pequeno grau de deflexão significa que a extremidade do focinho é mais reta em relação à porção caudal da mandíbula. Animais com um maior grau de deflexão, como o dugongo (Dugong dugon) em cerca de 70° de deflexão, são espécies mais bentônicas, alimentam-se do fundo do mar e têm focinhos que apontam quase completamente para o ventre. Apenas o peixe-boi-africado tem deflexão rostral menor de cerca de 25,8°. Acredita-se que isso maximize a eficiência da alimentação. Um pequeno grau de deflexão rostral permite que os peixes-boi-da-amazônia se alimentem mais efetivamente na superfície da água, onde grande parte de sua comida é encontrada.

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Vídeo

Distribuição

Geografia

Em 1977, a contagem da população do peixe-boi-da-amazônia foi estimada em cerca de 10 mil. A partir de agora, a contagem total da população é indeterminada, no entanto, a tendência da população parece estar diminuindo. Estão distribuídos principalmente por toda a bacia do Amazonas no norte da América do Sul, desde a ilha de Marajó, no Brasil, até a Colômbia, Peru e Equador. São ocasionalmente encontrados sobrepostos ao peixe-boi-marinho ao longo da costa do Brasil. Ocorre na maior parte da drenagem do Amazonas, desde as cabeceiras, na Colômbia, Equador e Peru até a foz do Amazonas (perto da ilha de Marajó) no Brasil, em cerca de sete milhões de quilômetros quadrados. No entanto, sua distribuição é irregular, concentrando-se em áreas de floresta alagada rica em nutrientes, que abrange cerca de 300 mil quilômetros quadrados; também são encontrados em águas calmas e rasas, longe de assentamentos humanos.

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É completamente aquático e nunca sai da água. É o único peixe-boi que ocorre exclusivamente em ambientes de água doce. Prefere lagos remansos, arcos marginais e lagoas com profundas conexões com grandes rios e abundante vegetação aquática. São principalmente solitários, mas às vezes se reúnem em pequenos grupos de até oito indivíduos. Se envolvem em longos movimentos sazonais, movendo-se de áreas alagadas durante a estação chuvosa para corpos d'água profundos durante a estação seca. Predadores naturais incluem onças-pintadas (Panthera onca), tubarões e crocodilos.

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Peixe-boi-da-amazônia Mapa do habitat

Zonas climáticas

Peixe-boi-da-amazônia Mapa do habitat
Peixe-boi-da-amazônia
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Hábitos e estilo de vida

O peixe-boi-da-amazônia é o único sirênio que vive exclusivamente em habitat de água doce. A espécie depende de mudanças na circulação periférica para seu principal mecanismo de termorregulação, usando esfíncteres para desviar o fluxo sanguíneo de áreas do corpo em contato próximo com a água. Eles também contam com gordura subcutânea para reduzir a perda de calor. Têm narinas, não respiradouros como outros mamíferos aquáticos, que fecham quando estão debaixo d'água para manter a água fora e abrem quando estão acima da água para respirar. Embora possam permanecer debaixo d'água por longos períodos, é comum subir à superfície para respirar a cada cinco minutos. A submersão mais longa documentada de um espécime em cativeiro é de 14 minutos.

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Os peixes-boi-da-amazônia fazem movimentos sazonais sincronizados com o regime de cheias da bacia do rio Amazonas. Eles são encontrados em florestas inundadas e prados durante a estação das cheias, quando a comida é abundante. Tem o menor grau de deflexão rostral (25° a 41°) entre os sirênios, uma adaptação para se alimentar mais perto da superfície da água. É noturno e diurno e vive sua vida quase inteiramente debaixo d'água. Apenas suas narinas se projetam da superfície da água enquanto procura vegetação no fundo de rios e lagos. Os peixes-boi da Amazônia e das Índias Ocidentais são os únicos peixes-boi conhecidos por vocalizar. Foram observados vocalizando sozinhos e com outros indivíduos, particularmente entre fêmeas e seus filhotes.

Há uma carência de informações em relação ao comportamento e do peixe-boi-da-amazônia em vida livre. Isso pode ser atribuído às águas turvas em que vivem, mas principalmente a seus hábitos crípticos e arredios. Apesar dos raros registros, são considerados animais com pouca interação entre si, com exceção das épocas reprodutivas e do cuidado parental duradouro entre mãe e filhote (em torno de dois anos), sendo que a mãe pode carregar o filhote nas costas ou abraçado junto ao corpo. Embora as informações sejam insuficientes, nas áreas de forrageamento já foram avistados grupos de quatro a oito indivíduos, como também um único espécime. Em cativeiro há relatos de que indivíduos foram vistos se abraçando, nadando e circulando pelo tanque juntos, além de se envolvendo em brincadeiras sexuais.

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Comportamento sazonal

Dieta e nutrição

O peixe-boi-da-amazônia é um herbívoro não ruminante, que alimenta-se de gramíneas predominantemente aquáticas, principalmente emergentes, podendo consumir em pequenas quantidades algumas espécies terrestres, presentes nas margens dos rios. Sua alimentação é mais restrita e seletiva em épocas de cheia, porém se torna mais diversa com a menor disponibilidade dos alimentos preferenciais. Se alimenta de uma variedade de macrófitas aquáticas, incluindo aroides (especialmente Pistia, também conhecida como "alface d'água"), gramíneas, Utricularia, antóceros, ninfeáceas (Nymphaeaceae) e, particularmente, jacintos-de-água (Pontederia crassipes). Também são conhecidos por comer frutos de palmeira que caem na água. Segundo análises estomacais feitas em 1981, 96% das amostras continham a gramínea Paspalum repens e a macrófita canarana capim-angola (Echinochloa polystachya), sugerindo que estão entre as mais consumidas.

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A quantidade vegetal ingerida corresponde a cerca de 8% de seu peso corporal por dia, sendo que 45 a 70% do que é consumido é absorvido pelo organismo para transformação em energia. Possui também importante função na ciclagem de nutrientes do ecossistema, visto que seus excrementos contém compostos nitrogenados em abundância, o que auxilia na manutenção da produção primária, como o desenvolvimento de fitoplânctons e crescimento de macrófitas, por exemplo. Por manter uma dieta herbívora, tem processo digestivo pós-gástrico semelhante ao do cavalo. Durante a estação seca de julho a agosto, quando os níveis de água começam a cair, algumas populações ficam restritas às partes profundas de grandes lagos, onde geralmente permanecem até o final da estação seca em março. Acredita-se que jejue durante esse período, suas grandes reservas de gordura e baixas taxas metabólicas – apenas 36% da taxa metabólica normal dos mamíferos placentários – permitindo que sobrevivam por até sete meses com pouca ou nenhuma comida.

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Hábitos de acasalamento

O peixe-boi-da-amazônia se reproduz sazonalmente, tendo longo período reprodutivo que está intimamente relacionado às estações chuvosas da região amazônica. Quando o nível da água dos rios se eleva, inicia-se a cópula, entre os meses de dezembro e junho, com cerca de 63% entre fevereiro e maio, durante uma época de aumento do nível dos rios em sua região natal. Tal comportamento ocorre em águas profundas, quando o macho bate sua cauda na região genital da fêmea, como sinal para que relaxe os músculos e permita a introdução do pênis, no momento em que ela está mais receptiva, o qual dura em média de 20 a 27 dias, conforme estudos realizados em cativeiro. De maneira geral, o período de gestação dos sirênios é de aproximadamente 12 a 14 meses, no entanto, para o peixe-boi-da-amazônia estima-se que seu período seja de 11 a 12 meses, gerando um filhote entre os meses de fevereiro e maio, tendo baixa taxa reprodutiva.

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Ademais, as cheias na bacia Amazônica proporcionam abundância de vegetais aquáticos e semiaquáticos, tendo em vista a importância nutricional às fêmeas que tem de investir alta quantidade de energia durante a gestação e também no período de lactação, à criação de seu filhote, que serão mantidos até o período com baixo nível de água nos rios. Embora a maturação sexual ocorra por volta de cinco a 10 anos, a relação mãe-filho perdura por no mínimo dois anos, permanecendo até um próximo nascimento, sendo a única interação duradoura entre os indivíduos, tendo em vista o seu hábito relativamente solitário. Dois indivíduos viveram 12,5 anos em cativeiro. Indivíduos selvagens vivem cerca de 30 anos.

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População

Ameaças à população

No planeta, habitou-se 36 espécies registradas de sirênios, porém atualmente existem apenas quatro espécies (consideradas vulneráveis de extinção pela UICN), incluindo o peixe-boi-da-amazônia. Desde 1542, a espécie tem sofrido com a caça na Amazônia. Inicialmente, sua carne (mixira) era destinada somente para subsistência das tribos indígenas presentes na região. No entanto, com a chegada da indústria de couro (1935 a 1954), a espécie sofreu com caças descontroladas, alcançando em torno de quatro a sete mil peixes-boi mortos por ano. Estima-se que mais de 140 mil peixes-boi foram mortos. O couro era utilizado como material para produção de couro mais resistente. As caças deixaram de ser frequente a partir de 1954, quando o couro sintético começou a chegar no mercado. As caças, então, deixaram de ser para extração de couro e voltaram para subsistência.

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O consumo de mixira é comum na Amazônia, sendo a principal fonte de proteína da população ribeirinha. Fêmeas prenhas ou paridas são alvos preferenciais dos caçadores pois fornecem, além do filhote, maior quantidade banha para consumo. Essa prática é uma das ameaças enfrentadas pela espécie nas últimas décadas. Em 1986, estimou-se que os níveis de caça no Equador eram insustentáveis e que ela desapareceria deste país dentro de 10 a 15 anos. Apesar das leis contra a caça em vigor, a caça continua ocorrendo mesmo em áreas protegidas. Os arpões tradicionais são a arma mais comum usada contra os peixes-boi, mas no Equador também são conhecidos por serem capturados em armadilhas para peixes Arapaima. Entre 2011 e 2015, 195 peixes-boi foram mortos para consumo numa única região do Brasil. Em outra região, 460 foram mortos numa área protegida entre 2004 e 2014. No Peru, experimentaram grande parte de seu declínio devido à caça por populações humanas para obtenção de carne, gordura, pele e outros materiais. Essa caça é realizada com arpões, redes de emalhar e armadilhas. Grande parte dessa caça ocorre nos lagos e riachos próximos à Reserva Nacional Pacaia-Samiria, no nordeste do país.

Outra ameaça contra os peixes-boi é a destruição e degradação ambiental, causadas pelo aumento de tráfegos de grandes cargueiros e pelas atividades petroquímicas (extração e transporte de óleo e gás). O setor hidroviário está sendo bastante intensificado em decorrência de aumento da ocupação humana e, com isso, maior procura pela proteína animal. Além disso, existem outras ameaças que também afetam diretamente o peixe-boi: atividades impactantes das mineradoras e do garimpo (a liberação indiscriminada de mercúrio); a contaminação por agrotóxicos e fertilizantes; afogamento acidental em redes de pesca comercial; degradação da vegetação pela erosão do solo resultante do desmatamento; e os programas agropecuários em larga escala, como o plantio de soja na Amazônia e a criação de búfalos em áreas de várzea. Em síntese, as ameaças contra o peixe-boi-da-amazônia são: caça indiscriminada e comercial, caça de subsistência, alteração e destruição dos habitats, emalhes, colisões com embarcações, ingestão de lixo, poluição sonora, mudanças climáticas, doenças e risco de problemas genético.

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Referências

1. Peixe-boi-da-amazônia artigo na Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Peixe-boi-da-amaz%C3%B4nia
2. Peixe-boi-da-amazôniano site da Lista Vermelha da IUCN - http://www.iucnredlist.org/details/22102/0

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